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Há sessenta anos, Carmo do Paranaíba tinha apenas as igrejas Católica (com quatro templos) e a Presbiteriana (com um templo). Por volta de 1958, chegava à cidade o ainda jovem pastor Pedro Alves de Souza, da igreja evangélica Assembleia de Deus, ministério de Madureira. Paralelamente ao trabalho de implantação deste segmento religioso, ele se dedicava à produção de hortaliças.

            Daquela época até os dias de hoje, e após incansáveis lutas e muito trabalho, aquela comunidade evangélica se desenvolveu vertiginosamente.

            A pequena e laboriosa comunidade dos assembleianos na cidade, iniciada num tímido e pequeno local, transformou-se no que hoje é a magnífica Catedral das Assembleias de Deus, tornando-se uma das maiores e mais importantes do Estado, com centenas de membros e um grande número de obreiros, entre pastores, evangelistas, presbíteros e diáconos, a Confederação de Irmãs Beneficentes Evangélicas (CIBE) e seu coral encantador, além do Encontro de Jovens da Assembleia de Deus de Carmo do Paranaíba (EJADECAP).

            Para prestar uma justa homenagem póstuma ao pastor fundador desta igreja na cidade, o prefeito Marcão sancionou a Lei Municipal Nº 2.343, de 30 de novembro de 2015, em que dá nova denominação ao trecho da Rua Santo Antônio, da interseção da Rua Dr. Barcelos à interseção com a Rua Lenheiros, que passa a se chamar “Rua Pastor Pedro Alves de Souza”.

            Curiosamente, esta é a primeira rua da cidade com nomenclatura de um pastor evangélico, e que, também por curiosidade, até a algumas décadas era chamado de reverendo.

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